Sabotage (1973 — 2003) era o rapper, o elo. Modelo direto de competência e visão de mundo para sua quebrada, para seu próprio mundo. Ele tinha um dom natural em mãos, sua rima entorpecente, sua levada sinistra, seus trejeitos de composição. Era o rap, dava pra sentir de longe, não precisava de teste. A vivência fazia pulsar a rua em suas veias, sabia conhecer o mundo novo que fervilhava sob seus pés. Do Canão a Cannes, sabia onde pisar e como chegar.
Hoje, a música brasileira completa oito anos sem ele.
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Um comentário:
Muito louco, a simplicidade do Sabotage é fora de série...
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