Mais que um caderno velho, mais do que as canetas com que escrevo versos cegos, mais deprimente que a própria morte, mais imbecil que a sorte, de fulgor boêmio, de fugaz no silêncio, espaços em branco que deixo escapar com o pensamento. De certo é foda, a vida lá fora, a moda, que se exploda, quem se incomoda? Eu não. Então talvez seja minha hora. De sonhar, de fugir, de pensar, de agir, de deixar escapar essa louca vida que vive em mim, e não existem freios que possam impedir, agora é assim.
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2 comentários:
e sim, eu estava bêbado quando escrevi isso.
A bebida é um ótimo exterminador de auto-censura... risos
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