Começo este texto dizendo que corro o risco de passar por fã.
Tem essa parada. Gosto mais dos raps gringos que levam ao passado com bases de violino ou acústicas, com backing vocals gospel, sem o carrasco do auto-tune, sem as batidas chapadas de efeitos eletrônicos. Aquela música que faz você lembrar de 2Pac, Notorious, Wu-Tang Clan e Ruff Riders.
Em comparação, os raps nacionais têm o mesmo efeito quando são misturados à música popular de qualidade. Faz você se sentir a vida sendo contada por gerações diferentes do mesmo universo.
Mano Brown, sua rima, sua levada e sua voz são patrimônios históricos da música brasileira. Tais quais os acordes de Jorge Ben, os refrões vívidos e suas eternas vocalizações. Sem contar com a produção de Daniel Ganjaman e DJ Zegon.
E a Copa do Mundo sob seus pés.
É, passei por fã.
Mano Brown, Jorge Ben, Zegon, Ganjaman, amém
por Robson Assis | tags jorge ben, mano brown, nike, umbabarauma | 14.6.10
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2 comentários:
Também gosto! Mas curto mesmo a black music dos 70, do funk e afins.
Legal sua passada lá no Dicas. Vou seguir o Robazz e linkar lá.
Braços!
Man....
temos coisas ótimas pra escutar!
ando pirando em
Hypnotic Brass Ensemble
LINDAÇO!
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