Conheci o trabalho de Jay-Z através de uns artistas da Roc-A-Fella, sua própria gravadora, no começo da década 00. Certa vez, de bobeira em casa e zapeando canais, caí num Telecine qualquer que passava o documentário Fade to Black, sobre a vida do rapper, com cenas reais dele em estúdio, gravando o The Black Album, um dos últimos grandes discos antes da derrocada da música pop e da avalanche de batidas e samples eletrônicos, chatos e sistemáticos.
Sinceramente, depois desse trecho do filme (abaixo), fiquei empolgado por ouvir tudo o que o rapper fez até então e o que faria dali pra frente. Claro, não sem antes pensar na possibilidade de ser uma jogada publicitária afim de exaltar um dos maiores ídolos de hip-hop do mundo. Preferi acreditar que ele é melhor rapper que ator. E ficamos bem assim.
Com vocês, Sir Shawn Corey Carter (ou seria melhor dizer Shawn Knowles Carter?), JAY-Z!
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